
Que devemos ser correctos, sensatos.
Que não é bom misturarmo-nos com más companhias.
E por isso o melhor a fazer é separar.
Separar os “puros” dos “impuros”,
os justos dos pecadores,
os bons dos maus…
Enfim, dizem por aí…
Mas EU nunca disse!!!
Nunca agi assim!
Tornei-me companheiro, amigo, apaixonado, … IRMÃO de condenados.
E tanto os amei ao ponto dos “puros” não me suportarem mais.
Por isso condenaram-me também.
Condenaram-me por “anunciar a Boa-Nova aos pobres”,
“dar a vista aos cegos”,
“libertar os cativos”…
Por “salvar o que estava perdido”.
Outros “puros” ainda
deformaram-me à sua imagem e semelhança
elevando-me como o “mais puro”.
E com uma máscara piedosa
velaram o meu rosto Salvador
Os fariseus ainda continuam por aí…
De dedo em riste, procuram condenados…
Alguns gabam-se até de o fazer em meu Nome…
Sim, ainda hoje andam por aí…
Ainda dizem por aí…
Mas Eu também continuo por AQUI!
Como o Emanuel, o Ressuscitado!
Não aí …como acusador ou juiz,
Mas AQUI Contigo…como Irmão, como Vivente
Como Salvador
Por favor, mana…mano…
Devolve o meu rosto Salvador
Ajuda-me a condenar todos os rótulos
Acolhe Comigo, dialoga Comigo, Ama Comigo…
Salva Comigo…
Sê o meu rosto
Comigo
EMANUEL
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